Reportagem da semana – Lesões MMA

A popularização dos esportes de combate no Brasil, com foco específico no MMA, não traz consigo apenas consequências favoráveis aos praticantes e fãs. O Instituto do Joelho do HCor (Hospital do Coração) em São Paulo divulgou recentemente um levantamento em que aponta que essa modalidade de combate já responde por 20% das cirurgias do gênero entre atletas brasileiros.

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Camilo não pode lutar o mundial de Jiu-Jitsu devido uma lesão.

Todos os créditos da reportagem UOL Esportes

Fotos Neri Junior

Quando competir é realmente o que importa?

ImageNeste último fim de semana foi disputado no ibirapuera o mundial de jiu-jitsu esportivo. Não foi a primeira vez em que o Team Conde participou, pelo contrário!

Não se pode dizer que o time chega a vontade e confiante, por ter uma vasta experiência, porém, nossos lutadores já conhecem a atmosfera de um grande campeonato, sabem como agir, o que fazer, quando fazer -obvio que isso não significa vitória na certa.

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Alias, ganhar e perder faz parte do esporte!

E ganhar e perder em um campeonato aonde o nível é o mais alto que se pode imaginar não pode ser considerado a única coisa que importa.

Nossa participação foi ótima, tivemos desfalques por contusão mais todos que lá estiveram deram seu melhor e honraram seu kimono!

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O time caminha par viver uma nova fase e uma participação desse nível serve pra mostrar que o caminho está certo, porém existe muito a se fazer!

E no mês de agosto a Copa Acqua Sport de Jiu-Jitsu virá pra firmar a nova fase que estamos passando e na qual você atleta, torcedor e competidor é de suma importancia!

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IV Copa Mercosul – Faixa Preta

Na categoria mais difícil da competição os representantes da Conde eram Prof-Michel Baggio e Prof-Luciano Piccoli

Em sua categoria o professor Michel Baggio garantiu a medalha de bonze após um revés por pontos para seu oponente.

O Prof- Piccoli garantiu a medalha de ouro na sua categoria com o W.O de seu oponente.

E ainda por cima garantiu a medalha de bronze no absoluto faixa preta, veja como foi!

 

 

Jiu Jitsu para crianças

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As crianças que praticam o esporte, liberam toda ansiedade e energia sob os tatames. O jiu-jitsu, assim como o colégio, curso de inglês, natação e demais afazeres infantis,  fazem parte da rotina dessas crianças. O temperamento de algumas crianças melhora consideravelmente com o jiu-jitsu. É claro que para se obter resultados em relação a seus filhos, os pais precisam cooperar. Um dos mandamentos é que  ninguém pode entrar na sala enquanto as crianças estão treinando. E onde ficam os responsáveis? A resposta é objetiva: do lado de fora.  Segundo estudos psicanalíticos, a criança quer se exibir quando os pais estão vendo e toda essa exibição acaba sendo em cima de outra criança, ou seja, a chance de ocorrer erros em golpes utilizados cresce, junto com o ganho de lesões.
Um valor muito positivo que os alunos levam para a vida adulta, é a obrigação de saber  perder. Como se sabe, aceitar a perda não é nada fácil para um adulto, imagine para uma criança. Mas no esporte de competição, assim como na  vida, é importante a pessoa ter a consiciência de que tanto a derrota quanto a vitória são essenciais para a constituição de um ser humano. O professor incentiva para que a criança entenda por que perdeu e não fique com raiva disto, pois perder é tão natural como vencer.
De acordo com os depoimentos de alguns pais, o jiu-jitsu ajudou na coordenação motora dos filhos, além do aumento de capacidade de concentração e aumento das notas escolares.
E pelo visto, o jiu-jitsu deixou de ser coisa só de homem há muito tempo. Hoje em dia, é muito comum meninas freqüentarem os tatames e treinar como meninos. As pequenas alunas ficam muito mais vaidosas depois que passam a treinar jiu-jitsu, qualidade que normalmente se adiquiri com o ballet, que culturalmente é inserido no contexto feminino.