Jiu Jitsu para crianças

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As crianças que praticam o esporte, liberam toda ansiedade e energia sob os tatames. O jiu-jitsu, assim como o colégio, curso de inglês, natação e demais afazeres infantis,  fazem parte da rotina dessas crianças. O temperamento de algumas crianças melhora consideravelmente com o jiu-jitsu. É claro que para se obter resultados em relação a seus filhos, os pais precisam cooperar. Um dos mandamentos é que  ninguém pode entrar na sala enquanto as crianças estão treinando. E onde ficam os responsáveis? A resposta é objetiva: do lado de fora.  Segundo estudos psicanalíticos, a criança quer se exibir quando os pais estão vendo e toda essa exibição acaba sendo em cima de outra criança, ou seja, a chance de ocorrer erros em golpes utilizados cresce, junto com o ganho de lesões.
Um valor muito positivo que os alunos levam para a vida adulta, é a obrigação de saber  perder. Como se sabe, aceitar a perda não é nada fácil para um adulto, imagine para uma criança. Mas no esporte de competição, assim como na  vida, é importante a pessoa ter a consiciência de que tanto a derrota quanto a vitória são essenciais para a constituição de um ser humano. O professor incentiva para que a criança entenda por que perdeu e não fique com raiva disto, pois perder é tão natural como vencer.
De acordo com os depoimentos de alguns pais, o jiu-jitsu ajudou na coordenação motora dos filhos, além do aumento de capacidade de concentração e aumento das notas escolares.
E pelo visto, o jiu-jitsu deixou de ser coisa só de homem há muito tempo. Hoje em dia, é muito comum meninas freqüentarem os tatames e treinar como meninos. As pequenas alunas ficam muito mais vaidosas depois que passam a treinar jiu-jitsu, qualidade que normalmente se adiquiri com o ballet, que culturalmente é inserido no contexto feminino.